sábado, 28 de maio de 2011

1° dia de Festival: Mat McHugh e Donavon Frankenreiter

A 8ª edição do FestivAlma Surf, que teve seu inicio na sexta dia 26  de maio, no pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, foi  preparado para ter muitas atrações e novidades. Idealizado pelo empresário Romeu Andreatta, Publisher da revista Alma Surf, o tradicional evento que reuniu moda, artes, cinema e música trouxeram também o design, por meio da arquitetura, decoração e paisagismo.

Clássico. E é como no surf: difícil dizer qual foi o melhor dia de surf da sua vida, assim como é difícil dizer qual foi o melhor FestivAlma. Como no surf, a definição é a mesma: não existe um dia melhor de surf, e sim um dia bom de surf. Não existe um FestivAlma melhor do que outro, mas sim existe um FestivAlma, todo ano.

Sempre bom, sempre com bandas boas, que retratam o surf através da música, da arte, da cultura e da amizade. A pista de skate estava animal, sempre evoluindo a cada ano.

Os shows, sem palavras também. Mat McHugh mandou muito bem, só ele e o Felipe, gaitista de Floripa… Mat usou o apoio de um computador também, comprovando que dá sim pra usar a tecnologia de forma inteligente na música, com ritmo, som decente. Felipe destruiu na gaita, de primeira mesmo. Tocaram algumas da carreira solo do Mat e as boas do The Beautiful Girls, quer relembrou bons dias de surf pra galera que estava presente.

Donavon Frankenreiter dispensa comentários. Acho que além do som, que só evolui com o tempo, o que é extremamente difícil quando o assunto é música, o estilão do Donavon é totalmente diferente dos outros caras da tal surf music, pois mescla o surf, o retrô, o rock’n'roll, o largado, o arrumado, o estiloso, o família (já que sempre defende a bandeira de que tem uma esposa e filhos, e sempre dedica músicas a eles em seus shows), o hippie, o hipe, o cool, o diferente. Tudo isso o faz diferente. Mescla vários estilos de música e vários instrumentos, por isso é diferente, e um dos melhores nesse meio.

Pontos negativos do FestivAlma? Sim, sempre tem. E neste ano: fumantes. Não se preocupam com os outros, fumam mesmo, dentro do evento, ao lado de quem não fuma. Talvez estes fumantes que estavam no Festivalma não sejam surfistas de alma, talvez não entendam a cultura surf como um todo, que preza a igualdade, saúde, e respeito.

Sem falar da infra-estrutura, que não tinha nenhuma ventilação, desconfortante para toda a galera presente.

Confira as fotos do dia 26/mai:











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